Coletivo Negro, formado por ex-aprendizes da ELT. Este primeiro trabalho é resultado de uma pesquisa, iniciada em 2010, a respeito de temas que lidam com processos sociais e históricos discriminatórios.
A peça mostra quatro personagens desterrados que, após uma desocupação violenta para a construção de uma linha férrea, encontram-se no lugar em que moravam. Por meio de narrativas, buscam refletir coletivamente acerca do etnocídio acontecido, bem como enterrar os seus mortos, que faleceram mas nunca chegaram a morrer.
- Coletivo Negro – Aysha Nascimento, Flávio Rodrigues, Jefferson Matias, Jé Oliveira, Raphael Garcia, Thaís Dias.
- Direção Geral, Concepção, Preparação dos Atores, Treinamento-Físico-Energético, Dramaturgia e Atuação – Coletivo Negro.
- Direção Musical e Música ao Vivo – Cássio Martins e Fernando Alabê.
- Composições – Coletivo Negro e Fernando Alabê.
- Cenografia e Luz – Júlio Dojcsar > casadalapa e Wagner Antônio.
- Concepção Espacial – Coletivo Negro e Júlio Dojcsar > casadalapa
- Figurino – casadalapa > Júlio Dojcsar e Silvana Marcondes
- Fotos – Leandro Jorge.
- Produção Geral – Coletivo Negro
- Projeto Gráfico – casadalapa > Amanda Vieira e Sato
Serviço
Local: Teatro
Temporada: 10 e 11 de março | sábado, às 21h; domingo, às 20h
Duração: 100 minutos
Classificação etária: 14 anos
Público: 98 lugares.